Os pés traídos por umas botas permeáveis à chuva, as mãos roxas de frio, o cabelo a pingar água, a roupa a colar-se ao corpo, a garganta a denunciar uma constipação. E no rosto, o maior sorriso dos últimos dias. O Porto acima da cabeça. É sempre possível ver pela primeira vez tudo aquilo que já se viu mil vezes.
quarta-feira, novembro 22, 2006
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