Tratava as pessoas como brinquedos. Quando tinha um novo queria sugá-lo até ao tutano. Reaprendia uma noção insuspeita de prazer e conforto. Abria a casa e o coração e sentava-se na cama a falar de tudo pela primeira vez quando a normalidade dormia. Depois cansava-se. Já não era o melhor amigo dele. Não, agora era o melhor amigo do outro. Do próximo.
sábado, novembro 25, 2006
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