Tigerman avisou logo ao início da noite: “Isto é sobre procurar Deus.” Foi. Encontrámos o concerto do ano por muitos anos. Portishead é uma experiência espiritual sem porta de saída, uma droga aplicada directamente nas veias, não se sai dali igual nem tão depressa. Não deviam ter-nos dado a dilaceração de Beth Gibbons e o avassalador ritual de comunhão dos Arcade Fire na mesma noite. É muito mais do que se pode pedir. O SBSR ameaçou no ano passado tornar-se oficialmente no nosso festival rock preferido. Está confirmado.
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