De resto, já se sabe, os melhores concertos da noite acontecem sempre de dia. Anna Calvi, uma das revelações do ano, ainda não carburou o suficiente dentro de nós para que a pudéssemos ir ver - talvez possamos vir a arrepender-nos pelo atraso, faz parte da vida. Mas James Blake, sobre quem recaíam todas as nossas expectativas, sim, acelerou-nos o batimento cardíaco. O rapaz de 22 anos, cara de 15, entrou ali, contou-nos os segredos, partilhou as utopias, e sugou-nos o sangue. E, claro, ofereceu-nos "Limit to your love", que pediu emprestado a Feist para a transformar, esta sim, numa canção de fazer levantar voo. Foi o concerto da noite.
quinta-feira, julho 07, 2011
O quarto F (II): A utopia de James Blake
De resto, já se sabe, os melhores concertos da noite acontecem sempre de dia. Anna Calvi, uma das revelações do ano, ainda não carburou o suficiente dentro de nós para que a pudéssemos ir ver - talvez possamos vir a arrepender-nos pelo atraso, faz parte da vida. Mas James Blake, sobre quem recaíam todas as nossas expectativas, sim, acelerou-nos o batimento cardíaco. O rapaz de 22 anos, cara de 15, entrou ali, contou-nos os segredos, partilhou as utopias, e sugou-nos o sangue. E, claro, ofereceu-nos "Limit to your love", que pediu emprestado a Feist para a transformar, esta sim, numa canção de fazer levantar voo. Foi o concerto da noite.
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