Obrigatório. Para quem se apaixonou em "Dans Paris". Para quem se deixou arrebatar em "Les chansons d'amour". Para quem quase enlouqueceu em "La frontière de Laube" (que não é de Christophe Honoré, mas podia muito bem ser, e mantém o plus de Louis Garrel), eis "La belle personne", adaptação livre do romance La Princesse de Clèves, de Madame de La Fayette, escrito no século XVII. Para nos apaixonarmos e arrebatarmos e enlouquecermos, tudo ao mesmo tempo. Claro que a crítica, sem surpresa, escreveu, quando o filme estreou, tratar-se de uma receita blasé, coisa aborrecida que serve apenas para exercitar a obsessão de Honoré: a durabilidade do amor. Seja. É lindo!
quarta-feira, maio 12, 2010
La belle persone
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