O dia em que o I nasceu soube-me assim. Desdenhei. Não parecia dispensar-me da compra de outros jornais. O dia em que o I celebrou 100 dias soube-me assim. A história de amor. A fidelidade. O dia em que o I celebra um ano sabe-me a fim de festa. Já fomos muito felizes juntos. Muito mesmo. Mas sem Martim Avillez e sem dinheiro, com uma administração que não sabe se quer o jornal ou se o irá vender, com as óbvias repercussões que isso tem na equipa e no produto final, dificilmente voltará a haver prémios. Suponho que o I viva bem sem prémios, nós é que viveremos pior se o jornal desaparecer.
sexta-feira, maio 07, 2010
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