Choveu pela terceira vez em Paredes de Coura: em 2001, em 2004 e hoje. Desta vez, choveu também por dentro. Talvez até mais. Poderia ter-me lançado nos braços taciturnos de Morrissey, mas ele esteve mais humorado do que é habitual. Inaugurou o alinhamento com portos seguros, despiu e ofereceu duas camisas, elogiou a prestação de Portugal no Mundial e abandonou o palco antes do fim. Quando, na versão original de Panic, surge um coro de crianças, ele eclipsou-se. Sem acabar a canção. E sem encore. Could life ever be sane again?
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