Alguém podia fazer um favor ao país e deportar o senhor da Fenprof para um lugar seguro que assegure um não retorno. Já toda a gente percebeu - à excepção do próprio e do universo docente - que a única coisa que o incomoda no processo de avaliação do desempenho de professores é o facto dele existir.
Depois de tudo o que já correu, sermos obrigados, nesta altura, a ouvi-lo dizer, com o maior descaramento possível, que daqui a umas semanas vai divulgar o "livro negro" das políticas educativas é de fazer perder a paciência a um morto!
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