[Olivia Bee]
Usava um preservativo no coração. Ia a todas, mas nunca se apaixonava. E quando o preservativo rompia, deixando indefesa a muralha que assegurava a impossibilidade do amor, tomava rapidamente a pílula do dia seguinte. E se o contraceptivo de emergência também falhava, não descansava enquanto não estragasse tudo. Era um aleijado emocional. Orgulhosamente só.
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