Enquanto a Câmara Municipal do Porto continua a fingir que a cultura é um devaneio de meia dúzia de mentecaptos para outra meia dúzia de pessoas que porventura não terá o que fazer, a Câmara de Matosinhos marca pontos. Muitos. A começar pelo facto de passar a possuir uma fatia do espólio de Serralves e outra do Centro Português de Fotografia, passando pelo Museu Nacional de Arquitectura para o qual já tem financiamento, terreno e projecto, culminando no orçamento. A autarquia de Matosinhos não tem medo de, em tempo de crise, investir 3,5% do seu orçamento em cultura. Sabe que a cultura é um motor dinamizador fundamental. E sabe que é a cultura que prevalece como elemento de identificação de uma geração. E no Porto? Qual é o orçamento? E o programa? E a estratégia? Alguém sabe?
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