sábado, março 24, 2007

Direito à felicidade


“Pergunta-se hoje se ser feliz é imoral e proclama-se o direito à felicidade a qualquer preço, ainda que isso signifique a rasura da ética, a substituição da racionalidade pela sedução, a incapacidade de convívio produtivo com a dor, sempre excluída ou anestesiada”.

João Barrento in “A espiral vertiginosa”

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