A propalada demissão de Fernando Almeida da vereação da Cultura da Câmara Municipal do Porto, eventualmente seguida da publicação do clássico livro de memórias - tão em voga -, levar-me-ia a nutrir por ele algum respeito. Mas temo que até para se demitir tenha que obedecer aos timings estipulados por Rui Rio.
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