E se o primeiro rei de Portugal tivesse sido, não um gigante, mas uma criatura com um metro e meio e fosse alcoólico? Terá sido o terror do fim do mito a levar o Ministério da Cultura, o Ippar e outras entidades responsáveis, sejam elas quais forem, a travar, à ultima hora, a autorizacão para exumar o corpo de Afonso Henriques? Ou foi só mais um dos números de Isabel Pires de Lima?
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