Li hoje o que jamais julguei poder ler no Espectro. Vasco Pulido Valente, mestre em soltar a língua e deixar verter o veneno, debruçou-se sobre o percurso académico - ou a falta dele -, de Clara Ferreira Alves. Questionou o título, os textos, a crítica literária... E os fiéis foram ao rubro. No momento em que escrevo, o post medíocre de VPV tem 160 comentários. Todos igualmente medíocres. Há, entre os fiéis, quem diga que o post foi escrito por Constança Cunha e Sá. Quem quer que o tenha escrito - poderá até ter sido uma coisa escrita a quatro mãos -, escreveu, entre outras pérolas, que CFA é "dona de uma coluna ilegível" no Expresso. Seria aconselhável fazer o exercício de comparação entre os textos de Clara, no semanário, e os de Constança, na Sábado. Não há nada mais deprimente do que alguém que nem sequer necessita de afirmação sujeitar-se a uma figura destas. Uma figura triste. Já agora, quem sabe se o post não teve também uma ajudinha de Maria Filomena Mónica, ex-mulher de Vasco, e também ela portadora do síndrome "eu sou melhor do que os outros"?!
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