Bebo ao lar em pedaços,
À minha vida feroz,
À solidão dos abraços
E a ti, num brinde, ergo a voz...
Ao lábio que me traiu,
Aos mortos que nada vêem,
Ao mundo, estúpido e vil,
A Deus, por não salvar ninguém.
Anna Akhmátova, 1934
Faísca eléctrica. Palavras violentas, injúrias, ralhos e descomposturas.
Como o fio de uma navalha
ResponderEliminarTão bom...
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