Querida Wookie,
Não sei bem por onde começar,
mas talvez por eliminar todo o secretismo que me rodeia ultimamente:
Amo-te! Muito! Nem sei bem até que ponto!
Sei que te fiz mal,
que te magoei várias vezes.
Vezes em que pensei perder-te e não perdi,
Vezes em que pensei que nunca mais te queria ver,
Vezes em que te odiei,
E talvez até mais.
Talvez não compreendas porque prefiro sofrer do que amar-te,
também não sei porque sofro tanto quando te amo.
Sinto-me massacrado a um ponto tal que já nem sei se sofro,
já nem sei se estou vivo.
Sinto-me rodeado de nuvens brancas pelas quais passam sombras,
Não vejo alma que viva, não vejo alegria.
Os teus olhos continuam um mistério que não consigo desvendar.
A pouco e pouco enclausuram-se,
e o tempo inerte continua a passar.
Talvez seja tarde,
Talvez já não me ames.
Dizes que faço parte da tua edição limitada.
Havia de me sentir feliz?! Foda-se!
É isto que eu queria que me explicasses...
C.A.
terça-feira, março 03, 2009
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