Não sou mais feliz nem mais inteligente nem menos solitária do que as pessoas que desataram por aí a twittar como se não houvesse amanhã. Mas estou contente por não ter aderido (ainda?) ao frémito do brinquedo. E não consigo não achar a ferramenta deprimente, sobretudo para quem a transforma numa espécie de chat. Adolescente! Ele é ver jornalistas, intelectuaizinhos da praça, directores de jornais a escrever coisas deste calibre: "Vou de fim-de-semana" ou "Vou ali tomar café". Fuck, alguém quer saber?!
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