Conheci-o há três anos no FESTROIA-Festival Internacional de Cinema de Tróia, do qual foi fundador e impulsionador. Nessa edição, Mário Ventura Henriques, jornalista e escritor, estava triste porque tinha perdido o apoio do ICAM e temia que o certame, que inaugurou em 1984, não voltasse a repetir-se. Mas voltou.
O homem que mereceu o prémio de literatura do Pen Clube Português foi internado no Hospital Pulido Valente, em Lisboa, há oito dias, mal acabou a maratona cinematográfica deste ano. Faleceu hoje de madrugada.
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