Nunca a portugalidade esteve tão na moda, o que não deixa de ser intrigante, não pela moda em si mas por significar que um país pode de facto abandonar-se, abdicar de si próprio, rejeitar-se. Superada a moda do minimalismo, do clean, do design sueco democrático e da cuisine française, eis o país a reencontrar-se. Para o bem e para o mal. Bela tasquinha na capitalista, bela viagem ao passado.
sábado, fevereiro 09, 2013
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