quarta-feira, maio 30, 2012

Miguel Esteves Cardoso: Desmorrer

1 comentário:

  1. Eu chorei.
    Eu rezei.
    Eu acreditei.
    E agora sorrio... e pergunto-me que tecido terão escolhido para a forra do sofá.
    Depois de (quase) se tocar a mortalidade o fútil, banal e estranho faz-nos sorrir... e sonhar.

    Obrigada por ter partilhado todos estes instantes, HELENA.

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