"Nunca senti a necessidade absoluta de escrever – como de comer, ou de fazer amor. Escrever é quase sempre um prazer enorme, mas não uma urgência, ou uma angústia como imagino que seja um cigarro para um fumador."
José Eduardo Agualusa, Farpas JN
Faísca eléctrica. Palavras violentas, injúrias, ralhos e descomposturas.
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