Em Portugal rasgaram-se os contratos de confiança das pensões, dos salários, quase se rasgou a Constituição. A realidade obrigava, dizem. E o povo, que remédio, aguentou. O PS está ligado às máquinas há pelo menos três anos, quando faz demonstração de vida quase sempre sai delírio, venceu as europeias à tangente sem ter apresentado uma ideia, embandeirou em arco num discurso de vitória estonteante que só pode ser desculpado se por aqueles lado tiver havido álcool, e prepara-se para perder estrondosamente as legislativas contra um governo que estilhaçou o país. Mas adaptar os estatutos para encontrar um novo líder é que não pode ser. Rasgue-se tudo, menos os estatutos sagrados do PS. É de homem! O PS deprime-me, pronto!
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