Há qualquer coisa de dolorosamente irónico na medalha de Chevalier des Arts et des Lettres atribuída pelo Governo francês a Isabel Alves Costa, directora artística do Teatro Rivoli, pela sua carreira. O que deveria ter sido, hoje, ao fim da tarde, uma cerimónia de consagração, não passou de um ritual de despedida. Poderia ser mais triste?
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