Para quem nunca teve coragem de aventurar-se pelos dois volumes de "O homem sem qualidades" (1930-1942), de Robert Musil, obra maior do austríaco definida como um anti-romance, publicada em Portugal numa tradução de João Barrento, mas tem vontade de o fazer, pode apenas começar por "Três mulheres" (1924). O livro é pequeno, foi escrito antes do outro e reúne três contos, um deles, vagamente hilariante, sobre uma portuguesa.
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«O jovem Torless», o primeiro de todos, também vale bem a pena. E é pequenino.
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