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Viveu numa redoma de vidro, viveu a tentar morrer. Da última vez que tentou, tinha 30 anos. No dia 11 de Fevereiro de 1963, toma uma dose proibida de medicamentos, coloca a cabeça dentro do forno da cozinha e sorve o gás até adormecer. Conseguiu. Para trás, ficaram dois filhos (o mais velho enforcou-se em Março deste ano), um casamento com o poeta inglês Ted Hughes, um divórcio e muitas depressões. E mais poemas de gelo, de prata, de sangue. E diários escritos desde os 11 anos. Muitos foram destruídos; os que sobreviveram estão guardados, só serão conhecidos em Fevereiro de 2013, para assinalar o 50º aniversário da sua morte. Se fosse viva, Sylvia Plath faria hoje 77anos. Os Antlers têm uma canção linda para ela,
aqui.
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