Quando estreou, em 2008, a crítica, quase toda, arruinou o filme de Philippe Garrel. Que era anacrónico, que era pretensioso, que representava o pior do cinema francês. Não vimos "A fronteira do amanhecer" quando estreou, porque ao Porto, como se sabe, não chega o cinema de autor - nem o cinema de autor nem a Cinemateca! Vimos agora em DVD. Podemos arruinar a crítica? O filme não é fácil, mas é belíssimo. E sim, perturbado.
sábado, janeiro 09, 2010
A fronteira do amanhecer
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Ele até andou pelo Porto, mas foi só mesmo por um dia. Passou no Campo Alegre, num ciclo da Medeia com os melhores filmes do ano. Aliás, se não fosse a Medeia, no Porto estávamos condenados à pipoca e aos transformers.
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