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O que parece ser apenas, e já não seria pouco, uma intrigante história de amor entre um rapaz de 16 anos e uma mulher de 38, é afinal um manual inteiro sobre a fronteira entre o que está certo ou errado, e sobre o fino fio de cabelo que nos faz pender para um lado ou para o outro. Às vezes, sem querer. Sem saber. Mesmo quando o que é errado parece tão óbvio quanto guardar um campo de concentração nazi.
P.S.: Já aqui disse que não gosto da Kate Winslet. E realmente não gosto. Neste filme, ela está bem melhor do que em Revolutionary Road. Mesmo assim, a exibição de um peito escandalosamente flácido era escusada.
Ai ai ai... a questão do analfabestismo não é para aqui chamada. Não se revela isso a quem não viu o filme!
ResponderEliminarE qual o problema da mama?